Chester não é uma espécie de ave: entenda o que realmente vai à mesa no Natal
Com a chegada do fim do ano, o tradicional Chester volta às prateleiras e às ceias das famílias brasileiras. Apesar da popularidade, um fato ainda causa surpresa em muitos consumidores: o Chester não é uma espécie de ave, mas sim um tipo específico de frango desenvolvido para atingir maior rendimento de carne, especialmente na região do peito e das coxas.
O que é, afinal, o Chester?
Criado a partir de seleção genética e manejo alimentar direcionado, o Chester é resultado de décadas de aprimoramento dentro da própria linhagem de frangos domésticos. O objetivo foi alcançar um animal com mais massa muscular, sabor suave e um tamanho ideal para festas, o que acabou transformando o produto em um ícone das ceias de Natal no Brasil.
Por que tanta confusão?
O nome marcante e a tradição de consumo fazem com que muitos imaginem que o Chester seja uma ave exótica ou diferente do frango comum. Na prática, porém, a distinção está apenas na forma como é criado e no padrão físico alcançado — não em uma diferença de espécie.
Atração das ceias
Com mais carne e aparência mais robusta, o Chester ganhou espaço por oferecer bom rendimento e se tornar uma alternativa entre o frango tradicional e o peru. Seu sucesso também está ligado ao marketing natalino, que consolidou o produto como presença quase obrigatória nas mesas de fim de ano.
O que o consumidor deve saber
Para quem busca opções para a ceia, entender que o Chester é uma linhagem de frango ajuda a fazer escolhas mais conscientes. Ele continua sendo uma opção saborosa e farta, mas sem mistérios: trata-se apenas de um frango selecionado para oferecer mais carne e uma apresentação mais imponente na mesa.
- Get link
- X
- Other Apps
Comments
Post a Comment