Chile decide futuro presidencial entre candidatos opostos, mas com propostas surpreendentemente próximas

  O Chile vive um momento de tensão e expectativa com a eleição presidencial de hoje, marcada por uma disputa entre dois candidatos que, à primeira vista, parecem opostos ideológicos. No entanto, ao analisar seus programas, especialistas apontam que ambos compartilham pontos importantes em áreas-chave, como economia, infraestrutura e desenvolvimento tecnológico. Enquanto um candidato se apresenta como defensor do mercado livre e da iniciativa privada, o outro enfatiza a intervenção do Estado e políticas sociais mais amplas. Apesar das diferenças retóricas, ambos defendem medidas para atrair investimentos, estimular a inovação e manter a estabilidade fiscal, mostrando que, no fundo, a divergência pode ser mais de estilo do que de conteúdo. Essa situação deixa eleitores e analistas em alerta: embora a disputa seja polarizada, o resultado poderá significar uma continuidade em certas políticas essenciais, mesmo com mudança no comando político. Para muitos, a eleição não é apenas sob...

O governo da Venezuela denunciou, nesta quinta-feira (24), que o Brasil impediu sua entrada no Brics durante a cúpula realizada na cidade russa de Kazan, considerando essa ação uma “agressão” e um “gesto hostil” contra o país.

 O governo da Venezuela denunciou, nesta quinta-feira (24), que o Brasil impediu sua entrada no Brics durante a cúpula realizada na cidade russa de Kazan, considerando essa ação uma “agressão” e um “gesto hostil” contra o país.

A Venezuela afirmou ter recebido o “apoio e respaldo dos países participantes” para formalizar sua adesão ao bloco, mas a representação do Itamaraty, liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que o ex-presidente Jair Bolsonaro impôs à Venezuela ao longo dos anos. Essa posição foi expressa em um comunicado do Ministério das Relações Exteriores venezuelano.

O MRE da Venezuela classificou essa ação como “uma agressão à Venezuela e um gesto hostil”, considerando o veto “inexplicável e imoral”.

As relações entre Brasil e Venezuela esfriaram após as eleições presidenciais venezuelanas de 28 de julho, nas quais Nicolás Maduro foi declarado reeleito para um terceiro mandato, em meio a alegações de fraude. Desde então, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem insistido na divulgação das atas eleitorais.

Os dois países reataram suas relações bilaterais em janeiro de 2023, após a ruptura diplomática em 2019, quando Bolsonaro reconheceu o opositor Juan Guaidó como presidente interino. Em maio de 2023, Maduro e Lula se encontraram no Palácio do Planalto, em Brasília, e falaram sobre uma “nova época” nas relações entre os dois países.

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