Chile decide futuro presidencial entre candidatos opostos, mas com propostas surpreendentemente próximas

  O Chile vive um momento de tensão e expectativa com a eleição presidencial de hoje, marcada por uma disputa entre dois candidatos que, à primeira vista, parecem opostos ideológicos. No entanto, ao analisar seus programas, especialistas apontam que ambos compartilham pontos importantes em áreas-chave, como economia, infraestrutura e desenvolvimento tecnológico. Enquanto um candidato se apresenta como defensor do mercado livre e da iniciativa privada, o outro enfatiza a intervenção do Estado e políticas sociais mais amplas. Apesar das diferenças retóricas, ambos defendem medidas para atrair investimentos, estimular a inovação e manter a estabilidade fiscal, mostrando que, no fundo, a divergência pode ser mais de estilo do que de conteúdo. Essa situação deixa eleitores e analistas em alerta: embora a disputa seja polarizada, o resultado poderá significar uma continuidade em certas políticas essenciais, mesmo com mudança no comando político. Para muitos, a eleição não é apenas sob...

O Brasil avançou cinco posições no ranking de desenvolvimento humano, atualizado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O relatório, divulgado nesta terça-feira (6/5), considera os indicadores referentes ao ano de 2023.

 O Brasil avançou cinco posições no ranking de desenvolvimento humano, atualizado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O relatório, divulgado nesta terça-feira (6/5), considera os indicadores referentes ao ano de 2023.

Na tabela que compara os resultados de 193 países, o Brasil ocupa a 84ª posição, ao lado de Palau, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.786. O IDH avalia aspectos como expectativa de vida, anos de escolaridade e renda per capita.

Os pesquisadores utilizam esses dados para calcular um índice que varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor a situação do país em termos de desenvolvimento humano.

"O IDH foi criado para enfatizar que as pessoas e suas capacidades devem ser o critério final para avaliar o desenvolvimento de um país, e não apenas o crescimento econômico", explica o PNUD em seu site oficial.

No relatório anterior, que considerava os dados de 2022, o Brasil estava na 89ª posição do ranking. Com uma nota de 0.786, o país é classificado como tendo um desenvolvimento humano "alto", ligeiramente acima da média mundial e dos resultados da América Latina e do Caribe.

Entretanto, outras nações da região se destacam à frente do Brasil, como o Chile (45ª posição, IDH de 0.878), a Argentina (47ª posição, IDH de 0.865) e o Uruguai (48ª posição, IDH de 0.862).

No topo do ranking global, estão a Islândia (IDH de 0.972), a Noruega (0.970), a Suíça (0.970), a Dinamarca (0.962), a Alemanha (0.959) e a Suécia (0.959). Por outro lado, as últimas colocações são ocupadas por países como Sudão do Sul (0.388), Somália (0.404), República Centro-Africana (0.414), Chade (0.416), Níger (0.419) e Mali (0.419).

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