Chile decide futuro presidencial entre candidatos opostos, mas com propostas surpreendentemente próximas

  O Chile vive um momento de tensão e expectativa com a eleição presidencial de hoje, marcada por uma disputa entre dois candidatos que, à primeira vista, parecem opostos ideológicos. No entanto, ao analisar seus programas, especialistas apontam que ambos compartilham pontos importantes em áreas-chave, como economia, infraestrutura e desenvolvimento tecnológico. Enquanto um candidato se apresenta como defensor do mercado livre e da iniciativa privada, o outro enfatiza a intervenção do Estado e políticas sociais mais amplas. Apesar das diferenças retóricas, ambos defendem medidas para atrair investimentos, estimular a inovação e manter a estabilidade fiscal, mostrando que, no fundo, a divergência pode ser mais de estilo do que de conteúdo. Essa situação deixa eleitores e analistas em alerta: embora a disputa seja polarizada, o resultado poderá significar uma continuidade em certas políticas essenciais, mesmo com mudança no comando político. Para muitos, a eleição não é apenas sob...

A cada 10 brasileiros com idade entre 15 e 64 anos, três são considerados analfabetos funcionais, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado nesta segunda-feira (5).

 A cada 10 brasileiros com idade entre 15 e 64 anos, três são considerados analfabetos funcionais, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado nesta segunda-feira (5).

Os analfabetos funcionais são aqueles que não conseguem ler e escrever adequadamente. Esse grupo inclui indivíduos que têm dificuldade em compreender pequenas frases ou em identificar números.

Quando analisado o total da população brasileira, o índice de analfabetismo funcional atinge 29%, percentual que se mantém o mesmo desde 2018.

Entre os jovens de 15 a 29 anos, a pesquisa revela um aumento no analfabetismo funcional. Em 2018, 14% dos jovens estavam nessa condição, enquanto em 2024, esse índice subiu para 16%. Os pesquisadores sugerem que esse aumento pode ser uma consequência da pandemia, que resultou no fechamento das escolas.

Outro dado importante da pesquisa indica que a maior parte da população, 36%, está no nível elementar de alfabetismo. Isso significa que esse grupo consegue compreender textos de extensão média, realizar pequenas intervenções e resolver problemas envolvendo operações matemáticas básicas, como soma, subtração, divisão e multiplicação.

Além disso, 35% da população está no patamar de alfabetismo consolidado, enquanto apenas 10% alcançam o nível proficiente.

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